No busão

Oi gentes, blz?
Seguindo as histórias bizarras que acontecem com quem tem deficiências invisíveis, hoje uma de ônibus.
Há algum tempo (deve ter sido mês passado) peguei um ônibus da cidade com a minha mãe e minha irmã. E sabe né, tanto eu como a mana precisamos de banco pra sentar, porque ficar de pé com o bus em movimento é mega super hiper ultra difícil e acidentes podem acontecer. Pois bem, entramos, passamos na roleta e um rapaz educadamente cedeu seu lugar. Achei melhor a Renata sentar. Logo que vagou um banco, eu sentei. E a mãe ficou de pé.
Já senti os olhares de desaprovação de quem estava em volta, afinal, eu sentei ao invés de dar o lugar pra minha mãezinha. Mas com isso já me acostumei. Mas, não sei como, o anel que eu estava usando caiu do meu dedo. Anel bonitão de ouro, não podia perder. Mas como procurar o anel no ônibus cheio e em movimento? Mamãe entrou em ação e foi catar o dito cujo. As criaturas em volta viram que ela procurava alguma coisa e perguntaram o que era pra ajudar e tal. Quando a mãe achou, veio até meu banco e me entregou. Nesse momento, uma moça parou, olhou com os olhos arregalados e disse: Oooooo queeeeee? O anel não era teu?
E a mãe: não, é da minha filha.
Climão no ônibus e tititi nos bancos em volta.
Mais um vez, passei por folgada e preguiçosa. Fazer o que né.
Hehehe
Aproveitem o findi!
Até mais!
Bjs