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quinta-feira, 10 de abril de 2014
Palavras pra curar a solidão: ursinho Elo
Oi gentes, blz?
Quem tem uma doença crônica, incurável, que vive em tratamento e tem uma rotina que muitas vezes nos priva de contato social sabe quem o que é sentir-se só.
Confesso que o blog me tira um pouco a solidão. E as redes sociais têm sido uma grande aliada nossa para não nos sentirmos sós.
Mas essa ideia eu achei genial... chorei litros (sem mentira) quando vi o vídeo. Uma ideia simples, fofa (literalmente inclusive) e que une as pessoas.
Porque quando a gente tá dodói, quando a solidão bate, o que cura e conforta não são os remédios, mas o amor e as palavras.
Curtam:
Até mais!
Bjs
sábado, 14 de dezembro de 2013
Surpreender e emocionar também é cuidar
Oi queridos, tudo bem com vocês?
Comigo tudo bem. Em casa, fazendo a listinha de compras de Natal pra ver se enfrento o inferno do shopping center hoje de tarde. Não sei o que vocês acham de fazer compras, eu acho péssimo. Aquele monte de gente se empurrando nos corredores, vendedores de saco cheio, ter que caminhar, caminhar, caminhar... mas, enfim, é necessário.
É necessário não só porque são os presentes de natal, mas porque é legal fazer compras. #prontofalei. Quer dizer, eu não gosto da andança toda, mas gosto de escolher coisas novas pra mim, coisas legais pras pessoas que eu amo. É bom presentear né?
E apesar de eu não conseguir esquecer da EM no momento das compras (afinal, depois de alguns minutos caminhando, ela se abraça em mim e vai pesando) eu consigo me desligar um pouco dela. É bom ter momentos em que a gente desliga da doença.
Eu tô lendo um livro, que ainda não decidi se tô gostando ou não, mas conta a história de uma adolescente com câncer. É um bestseller, o nome é A culpa e das estrelas. E ontem li uma frase e fiquei rindo sozinha, porque a menina diz uma frase que eu sempre uso quando não posso/não consigo fazer alguma coisa por conta da EM. Ela diz: "depois de passar o dia inteiro ocupada tendo o câncer, declinei o convite". E eu seguidamente digo pras pessoas: não posso, tô muito ocupada hoje tendo esclerose múltipla. Ou dizia, porque depois de me xingarem diversas vezes por conta disso, dizendo que eu tenho que ser forte, eu só digo pros mais íntimos, que entendem que ter ou não ter EM não é uma escolha minha.
Mas, enfim, o negócio é que a gente perde muito tempo da vida (ou ganha? sei lá...) tendo a doença. Ela nos consome muito tempo. Pensamos nela durante muito tempo. E, ao contrário do que as pessoas pensam, não é por uma escolha nossa. É porque ela tá ali. Ela dói. Ela machuca. Ela trava. Ela impossibilita.
Como eu vou me desligar da EM se ela faz minhas mãos tremerem involuntariamente do nada? Se ela me segura na cadeira sempre que eu quero levantar? Se ela me faz andar cambaleando quando eu quero ir em linha reta? Se ela trava a minha perna na hora de subir uma escada? Se ela tira toda a minha energia quando o que eu quero é fazer alguma coisa? Duvido que exista algum ser humano que seja capaz de esquecer algo que está tão tão tão presente. Não adianta negar o corpo quando ele é o nosso meio de fazer as coisas.
Mas é claro que em alguns momentos a gente consegue deixar ela guardada na gaveta. Eu identifico dois momentos em que eu "esqueço" dela: quando precisam de mim em situação de risco ou quando estou vivendo algo muito, muito feliz. As situações de risco eu prefiro não passar. Como quando a mãe desmaia e eu tenho que ir atrás de socorro. Eu até consigo fazer isso, mesmo estando em fadiga. Mas depois fico dez vezes pior.
Prefiro as situações extremamente felizes. Como quando o avião pousa em São Paulo e, mesmo eu estando morrendo de dor nas pernas e cansada, eu vou o mais rápido que posso para a sala de desembarque encontrar meu amor. Ou quando tem uma festa esperada e eu me arrumo pra ir toda trabalhada no glamour e minha mão me obedece até pra passar o delineador. Ou quando estou com amigos queridos, rindo e me divertindo e até esqueço que são 4h da manhã e que eu tava com sono, dor, etc. Ou quando eu viajo com a família ou amigos e quero ver tudo, conhecer tudo e pra isso passo muito calor (como em Olinda, subindo a ladeira) ou muito frio (como naquele barco na Dinamarca) e consigo me divertir.
E situações extremamente felizes não dependem de muuuuita coisa. São pequenos momentos, no dia a dia que fazem a gente sorrir. São as pessoas que estão conosco que nos ajudam a ter esses momentos. E às vezes, uma ideia original mas nem tão difícil de se fazer é o que nos falta. Uma surpresa! Adoro surpresas! Me emocionam, me desconcertam, me alegram demais!
E foi isso que um grupo na França fez com algumas pessoas com câncer. Vi o vídeo hoje de manhã e achei simplesmente genial.
Pra quem não entende nem francês, nem inglês, eu explico logo depois do vídeo, pra não estragar a surpresa:
O vídeo começa com uma declaração da Katy, diagnosticada com câncer há dois anos, "Sabe o que eu mais sinto falta? Ser despreocupada". E logo depois, quando aparece a imagem dela, ela diz que "saber que eu não posso ser curada é muito difícil de aceitar". Nós, com EM, sabemos bem como é isso, saber que não podemos ainda ser curados. Depois outras pessoas contam seus diagnósticos reforçando que isso não sai da sua cabeça, que você deixa de ser despreocupado imediatamente no momento em que é diagnosticado. E aí, você pode dizer, mas Bruna, a gente se preocupa menos com coisas desimportantes da vida depois do diagnóstico. Pode até ser, mas se preocupa o tempo todo com a saúde/a doença. Se preocupa com alimentação, horário de dormir, exercícios, remédios e mais remédios, dias de consulta, horas de exames, ler notícias sobre a doença, saber mais sobre tratamentos, ler sobre outras pessoas com a doença, e por aí vai...
Como diz uma moça no vídeo, agora, depois do diagnóstico não é mais possível viver a vida da forma que se quer, despreocupadamente. Ou quem é que, tendo o diagnóstico sai de casa sem se preocupar com o remédio? Com a acessibilidade do lugar que vai? Com a distância que vai ter que andar pra saber se vai conseguir chegar? É osso!
E aí, inspirados nessas declarações a Fundação Mimi (que eu desconhecia) e a Leo Burnett (agência de publicidade que eu adoro), criaram o projeto "Se por apenas um segundo". Nele, 20 pessoas diagnosticadas com câncer foram convidadas a ir a um estúdio para uma transformação às cegas. Todos acharam que iam ganhar uma produção "normal". Mas na hora de se olhar no espelho, estavam todos escandalosamente, radicalmente, talvez até ridiculamente transformados. E as reações deles ao se olharem no espelho foram fotografadas. E as fotos viraram um livro e uma exposição. E nesses segundos, quando se olharam no espelho, quando compartilharam com os outros esse momento através das fotos, pelo menos nesses segundos eles se despreocuparam. Eles se sentiram alegres, felizes. Eles sentiram que podiam ser outros talvez. Eles se sentiram cuidados.
Eu sempre digo que cuidar de alguém com uma doença incurável não é só levar no médico, dar os remédios no horário certo e levar na fisioterapia. Isso tudo é muito importante. Mas cuidar de alguém é olhar pra essa pessoa e entender seus desejos, seus sonhos, suas vontades. É tentar arrancar um sorriso dela sempre que possível, porque o sorriso mata a desesperança nos nossos corações. É prestar atenção no que a pessoa fala para surpreendê-la depois. É estar junto. Cuidar é confortar e ajudar. E isso a gente deve fazer com todos que amamos, não só com aqueles que pensamos que estamos prestes a perder.
Não espere o romance terminar para enviar flores. Não espere o diagnóstico de algo incurável para dizer que ama e que quer estar junto. Não espere seu amigo que está sofrendo pedir, ofereça-se.
Nunca vou esquecer um ato de uma amiga minha durante uma pulsoterapia. Faz muitos anos já, eu entrei em surto quando minha irmã estava no hospital psiquiátrico e eu estava muito sozinha em casa e fazendo pulso. Eu esqueci de me cuidar. Não queria comer, nem pentear os cabelos, nem arrumar as unhas. Só tomava banho por obrigação. E numa tarde a Raquel Simor apareceu lá em casa, com um caderno da Hello Kitty, caso eu quisesse anotar alguma coisa e arrumou minhas unhas. Pintou com o esmalte vermelho que eu gosto e me convenceu que eu era linda. Nesse dia eu voltei a pentear os cabelos e a passar batom antes de ir pro hospital fazer a aplicação.
Convencer seu amigo que um pouco de vaidade faz bem também é cuidar.
Aí lembrei de um recado que eu li enquanto o Jota fazia o Tysabri na terça feira, lá na unidade de quimioterapia do Hospital São Paulo. Enquanto esperávamos, a enfermeira afixou um recado na televisão que dizia que na sexta-feira (ontem), teria uma festinha de final de ano com as mulheres que fazem quimioterapia, com distribuição de lenços e perucas. Achei tão legal aquilo. Porque a unidade de saúde percebeu que cuidar não é só aplicar o remédio, é mostrar pras suas pacientes que elas continuam sendo mulheres lindas mesmo sem seus cabelos, ou com o inchaço da medicação. Elas foram convidadas e a se despreocuparem com a doença e se preocuparem consigo próprias, para além da doença. Achei legal.
E, se você não chorou com o vídeo da transformação, prepare seu coraçãozinho, porque hoje saiu o vídeo de natal do Zaffari, com o mesmo tema: cuidado.
É simplesmente lindo e não precisa de explicação. Prestar atenção é cuidar. Ser sensível é cuidar. Compaixão é cuidado e amar verdadeiramente faz toda diferença. Acho que isso diz tudo.
Assistam, se emocionem e passem o recado adiante não só na época de natal:
Surpreenda (positivamente, é lógico) quem você ama. Afinal, quem não gosta de ver que alguém investiu tempo, energia e amor pra te ver mais feliz?
Bom final de semana!
Até mais!
Bjs
P.S.: um update nesse post, mais uma história linda e emocionante sobre cuidado e amor:
http://www.buzzfeed.com/maycie/esse-cara-viajou-o-pais-usando-um-tutu-rosa-so-par
Vale a pena ler e ver o vídeo. Lindo!
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Solidariedade

Hoje comemora-se o Dia Mundial de Combate ao Câncer. Só lembrei disso agora à noite quando fui olhar minha agenda.
Em outros anos eu ficava sabendo dessas comemorações ou eventos pela televisão ou jornal. Infelizmente hoje tudo o que se via nos jornais e na tv eram as mortes e desgraças que estão acontecendo no Rio de Janeiro.
Sim, hoje é um dia importante para lembrarmos de cuidar da nossa saúde e combater o câncer. Mas vendo o que está acontecendo na cidade maravilhosa (eu não conheço, mas dizem que é), eu fico me questionando sobre a falta de consciência das pessoas.
Além de não cuidarmos dos nossos corpos físicos, deixamos nossos lares pendurados em morros de lixo, esperando que Jesus Cristo segure tudo lá em cima. Pior ainda, com respaldo do Estado, dizendo aos moradores que tudo bem construir aí. Eles devem pensar que o Cristo Redentor é mais que uma estátua, é uma entidade que os protege.
Eu sei que muitas pessoas não tem para onde ir, que constroem suas casas no lugar que "encontram". Ainda assim, acho difícil de entender como é que alguém vive tranquilo vivendo pendurado num morro. E o pior de tudo é que o pouco que essas pessoas tinham em seus lares desmoronou. E agora José?
Mais uma vez a imprudência do homem causa uma (ou muitas) desgraça(s). A mesma imprudência que faz com que ele não cuide da saúde. Que deixe as coisas pra depois, esperando que o tempo resolva seu mal estar.
Não dá pra passar a vida fumando, esperando ter a sorte de não ter câncer de pulmão. Assim como não dá pra construir uma casa em uma base instável que desmorona com uma chuva mais forte. Afinal, ninguém espera que pare de chover para sempre, não é?
É insano viver sem pensar nas intempéries do tempo. Tanto o tempo cronológico como o tempo meteorológico. Enquanto a gente envelhece e cuida ou descuida do nosso corpinho, faz muita chuva e muito sol. E quando uma desgraça acontece, fica difícil de acreditar em alguém que diz
que não sabia que isso iria acontecer.
Existem algumas coisas que não podemos evitar. Algumas catástrofes que acontecem de qualquer forma. Mas, como eu disse ontem, é melhor prevenir do que remediar. Dá menos trabalho, menos custo e deixa menos cicatrizes.
No entanto, hoje eu posso oferecer minha solidariedade, meus pensamentos positivos e minhas preces.
Abraços solidários aos amigos do Rio de Janeiro e aos amigos que enfrentam o câncer.
Até mais!
Bjs
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Doar tempo, doar vida: um ato de amor

Ontem falei sobre amor, e acho que doar-se é uma forma de amor. Doar tempo, doar carinho, doar um órgão, doar sangue, enfim, doar.
Tenho acompanhado a série "Transplante, o Dom da Vida" aos domingos no Fantástico e me emociono com o sofrimento das pessoas que estão na fila de espera.
Mas hoje não vamos falar sobre ser doador de órgãos não, afinal, só podemos doar nossos órgãos depois de "mortinhos da silva" (com algumas exceções).
Hoje quero convidar vocês a pensar um pouco mais sobre a "doação de saúde" que podemos fazer em vida: sangue e medula óssea.
Eu, infelizmente, não posso doar nem um nem outro, mas faço campanha para que as pessoas saudáveis doem um pouco do seu tempo para ajudar os outros.
Ninguém nessa vida está totalmente seguro de que não vai precisar de sangue ou de um transplante de medula. Nunca se sabe o dia de amanhã, não é mesmo? Acidentes acontecem e a vida é uma caixinha de surpresas.
O Brasil precisa diariamente de 5.500 bolsas de sangue e o transplante de medula óssea é a única esperança de vida para os portadores de leucemia (e outras doenças). Já imaginou quão fantástica deve ser a sensação de salvar uma vida?
Doar sangue ou medula é simples, rápido e não dói.
Para ser um doador de medula óssea você precisa ir a um hemocentro e dizer: "Eu quero ser doador de medula!" Aí você terá que preencher um questionário e tirar 5ml de sangue (da veia do braço, que nem exame de sangue). E pronto, você está cadastrado.
Para doar sangue não é muito diferente. Vá a um hemocentro e diga: "Quero ser doador de sangue". Você preencherá um questionário e se estiver tudo OK (veja aqui se você pode), você deita numa cadeirinha e doa uma bolsa de sangue (450ml). Esse sangue não vai te fazer falta e não dói. (Os marmanjos com medo de agulha que tomem vergonha na cara né). Depois de doar você ainda ganhará um lanchinho. O intervalo entre uma doação e outra deve ser de no mínimo 60 dias para homens e 90 dias para mulheres.
Tá, aí você vai me dizer: mas gasta um tempão, eu já não tenho muito tempo para descansar, o hemocentro é longe de onde eu moro e mais um monte de coisas.
Pode até tomar um tempo, mas não é uma coisa que se faz todos os dias, nem todo mês. Cadastro para doador de medula óssea é uma vez só na vida. Na hora que a preguiça de ir doar bater, pensem nas milhares de pessoas que precisam de sangue por dia. Pensem nos pais que perdem seus filhos para a leucemia. Pense que você não está livre de precisar desta ajuda amanhã ou depois. Pense nas pessoas que você ama e que podem precisar desta ajuda. Pense mais no outro.
Se você ainda não viu o vídeo "considerações sobre o tempo", assista aqui. O texto da propaganda é o seguinte:
“Cinco segundos caminhando na praia é pouco. Cinco segundo caminhando sobre brasas é muito. Cinco minutos para quem precisa dormir é pouco. Cinco minutos para quem precisa acordar é muito. Um fim de semana de sol é pouco. Um fim de semana de chuva é muito. Um mês de férias é pouco. Um mês sem descanso é muito. Uma vida pra quem doa é muito. Mas uma vida pra quem espera é tudo. Tempo é vida.”
Pense nisso. Doe vida!
Até amanhã!
Bjs
domingo, 26 de abril de 2009
Boa sorte Dilma!

Acredito que hoje vocês todos já saibam do câncer da ministra Dilma Rousseff. Ontem eu parei para ver a entrevista coletiva, e lamentei que ela tenha ficado doente. Sim, eu não gosto dela e das decisões políticas dela, nem do melhor amiguinho dela, o nosso presidente, mas mesmo assim não desejo o mal desse povo aí não.
Prestei bastante atenção na entrevista e reparei que foi perguntado cinco vezes à médica se era um tumor maligno. Não sei se a médica tem problema de audição ou mental mesmo, porque respondia apenas: Nós esperamos os melhores resultados do tratamento. Sim, mas e aí? É maligno ou não é? "Nós esperamos os melhores resultados do tratamento".
Sim, isso deve ter sido indicação dos assessores de imprensa da Dilma, entretanto, fiquei pensando em como as pessoas tem dificuldade em admitir seus problemas.
Antigamente não se falava a palavra câncer, só em voz bem baixa. Pacientes de câncer eram "CA". Agora câncer já se fala, mas maligno ainda não.
Eu não queria que ela (a Dilma) fosse candidata à presidência e muito menos presidente, mas não precisava tanto né. Acontece que falaram pra ela que ela pode trabalhar e seguir a agenda dela mesmo fazendo quimioterapia durante quatro meses. Será que ela acredita mesmo nisso? Será que ela acredita que uma medicação tão forte, que faz até cair os cabelos, deixa o resto do corpo OK para trabalhar?
E ainda, será que ela acredita que fazer quimioterapia e continuar com uma agenda tão cheia (sem repouso) vai ajudar no tratamento?
Bom, eu não acredito.
Eu tenho várias coisas contra essa senhora (motivos políticos), mas pessoalmente, aconselharia ela a ficar um pouco em casa, dar valor àquilo que merece ser valorizado (família, amigos), porque nunca se sabe o que vai acontecer amanhã. Talvez ela ainda não tenha passado pelo período de aceitação da doença, ou não tenha "caído a ficha mesmo". Espero, para o bem dela, que isso não aconteça muito tarde.
E também espero que ela tenha uma saúde tão boa quanto a do nosso vice-presidente .
Além de tudo isso, fiquei pensando: será que a plástica (aquela que ela fez há um tempinho atrás) vai fazer alguma diferença agora?
Mas auto-estima (com ou sem hífen?) é tema para outro post. Talvez amanhã.
Até amanhã!
Beijos
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