Como foi o carnaval?
Eu fiquei vendo filmes em casa. Me desliguei da internet e do resto do mundo.
Mas, como a vida não para, hoje trago duas boas notícias que saíram na imprensa, sobre EM:
1. Tratamento da esclerose múltipla por via oral pode ser possível em 2011
A ingestão de medicamentos orais para tratar a esclerose múltipla pode estar disponível no mercado a partir de 2011, indica pesquisa publicada no New England Journal of Medicine. Os pesquisadores tiveram resultados animadores após dois experimentos e basearam seus estudos em entrevistas com mais de 1.000 pessoas de 18 países.
Segundo Doug Brown, gerente de Pesquisas Biomédicas da Sociedade de Esclerose Múltipla, este é o tipo mais comum de desordem neurológica que afeta adultos jovens - são cerca de 100 mil no Reino Unido e 2,5 milhões em todo o mundo. Para o especialista, a descoberta pode representar um novo rumo ao tratamento da doença.
Segundo Doug Brown, gerente de Pesquisas Biomédicas da Sociedade de Esclerose Múltipla, este é o tipo mais comum de desordem neurológica que afeta adultos jovens - são cerca de 100 mil no Reino Unido e 2,5 milhões em todo o mundo. Para o especialista, a descoberta pode representar um novo rumo ao tratamento da doença.
Os tratamentos atuais envolvem injeções e infusões, mas a opção dos medicamentos por via oral pode ser viável com Cladribina e Fingolimod, que vêm na forma de comprimidos. Testado, o Fingolimod mostrou-se duas vezes mais eficaz na redução do número de recaídas durante um ano se comparado a uma das injeções usadas no tratamento da esclerose múltipla, com o interferon beta 1a. (fonte: R7 notícias)
2. Após transplante de medula, pacientes voltam a fazer planos para o futuro
Pacientes com esclerose múltipla voltam a sonhar com um futuro promissor e retomam antigos projetos após o transplante de medula óssea.
Essa é a constatação do psicólogo Fabio Augusto Bronzi Guimarães que avaliou a qualidade de vida desses pacientes antes e depois do tratamento realizado com células-tronco.
Essa é a constatação do psicólogo Fabio Augusto Bronzi Guimarães que avaliou a qualidade de vida desses pacientes antes e depois do tratamento realizado com células-tronco.
O tratamento com células-tronco é agressivo. Primeiro, os médicos retiram as células-tronco da medula óssea e aplicam uma carga intensa de quimioterápicos, para destruir a medula que não funciona adequadamente. Por último, faz-se o transplante das células-tronco saudáveis, para que a nova medula funcione normalmente. (fonte: Diário da Saúde)
Prometo pesquisar mais sobre essas (e outras) pesquisas que trazem esperança ao tratamento da EM.
Até amanhã!
Bjs
;))
ResponderExcluirOi Bruna, é sempre bom saber que novas pesquisas tão acontecendo e que novas alternativas, novos tratamentos vêm surgindo. Eu também sempre procuro as novidades relacionadas à lesão medular.
ResponderExcluirSe tiver interesse, dê uma olhada nesse site: www.acorda.com
É um laboratório americano que desenvolveu uma droga que acabou de ser aprovada pelo FDA lá nos EUA, e que promete melhoras na habilidade de caminhar em pacientes com EM. Fiquei sabendo do remédio pq ele pode ajudar também, em alguns aspectos, quem tem lesão medular. O remédio se chama AMPYRA, é só procurar no site.
Pois é Ronald, se a gente não vai atrás fica difícil né?
ResponderExcluirObrigado pela dica do remédio, dei uma olhada e vou pesquisar mais sobre.
Bjs