Oi amigos, blz?
Hoje tive aula da pós de novo. E como sempre, as aulas me dão idéias de textos pra vocês.
A prô de hoje se puxou pra me dar um assunto "mara"!
A aula era sobre planejamento, e ela pediu em um exercício que nós definíssemos a Missão, Visão e Valores de uma empresa, detalhe, a empresa não era nada mais nada menos que o Cemitério Campos Verdes (hipotético claro).
A turma, que não é muito quieta, chegou a parar nessa hora. Sim, porque a gente tá acostumado a lidar com empresas de varejo, produtos, serviços, mas serviço de sepultamento era algo novo para todos nós.
Há alguns dias contei a história contada sobre a morte (leia aqui ). E hoje pensei novamente nesse tema: a morte. Ela me persegue...hehehe
Mórbido né? Mas é a única certeza que temos é essa: um dia vamos morrer!
Eu não tenho medo de morrer. Tenho medo que as pessoas que eu amo morram. É um pensamento meio egoísta, porque eu quero mesmo é que elas fiquem comigo, do meu lado.
Discutindo (no bom sentido), vimos que não estamos preparados para lidar com os consumidores do cemitério. Como disse uma colega, a gente não pode oferecer qualidade de vida...hehehe. E dizer que a missão do cemitério é existir um lugar para você enterrar seu ente querido... é verdadeiro, mas estranho.
A verdade é que um dia nos deparamos com a dona morte, e não adianta brigar com ela. É o trabalho dela te levar. No livro que a morte conta, ela diz que as pessoas com a alma tranquila não são difíceis de carregar, elas esperam a morte chegar e quando ela chega, vai embora de mãos dadas com ela.
Mas como fazer pra ter uma "passagem" tranquila? Acho que o segredo está em viver bem cada dia de nossas vidas.
Viver cada dia como se fosse o último, aproveitando cada minuto. Ou viver cada dia como se fosse o primeiro, com a curiosidade e o ânimo de quem está começando.
Afinal, como disse minha amiga Cátia: Cemitério Verdes Campos, é pra lá que eu vou!
hahahaha
Sim, todos vamos para lá. Não podemos optar por não ir. Mas podemos escolher como chegar lá.
Até amanhã!
Bjs
Oi Bruna!
ResponderExcluirVi seu blog no top 10 do Jairo Marques. Eu sou Marli, de São José dos Campos que recentemente o Jairo publicou minha história e do meu filho Fábio na postagem "O tempo não pára". Sou cadeirante e portadora de atrofia espinhal. Mas tenho amigos com EM e acho que essa forma atual de trocar informações e conhecimentos nos faz acreditar que não estamos sozinhos e cada um com suas dificuldades vão de uma forma ou de outra seguindo suas vidas. Parabéns pela escolha de seguir em frente e servir de inspiração para todos.
Abraços,
Marli
www.otempoqueexisteemnos.blogspot.com
Carpe Diem!
ResponderExcluirolá, o exercício do cemitério foi fácil, não foi?
ResponderExcluiré só pensar "cemitério" como um investimento financeiro e como uma forma de dar tranquilidade não para o consumidor ( o defunto ) mas para os familiares.
anonimo 2.